Popularmente conhecido como CHICO BOONE, esposo de Gilda Lima Boone, e dois filhos: Vinícius Lima Boone e Andriele Lima Boone, faz um relato carregado de muita emoção da sua bela história de vida.
Chico começou a trabalhar com quinze anos de idade, aprendendo no escritório do seu tio em uma madeireira, onde ficou durante um ano.
Com a venda da madeireira para Zé Paulo Aguiar (in memorian), com ele trabalhou mais três anos, até receber convite de Sebastião Boa Morte (In memorian), da Madeireira Imperial, em melhores condições profissionais, onde ficou até por volta de 1991, quando “Tião” ele veio a falecer, mas continuando ainda com os familiares até quando se encerrou o ciclo da madeira na cidade de Itabela.
Posteriormente, foi trabalhar com o ex-prefeito Ivo Manzoli, servindo nos setores de tributação e recursos humanos até o final da gestão.
Com a chegada da Cesta do Povo à cidade de Itabela, Chico Boone foi indicado como Gerente do órgão, um cargo de confiança, onde prestou serviços por onze anos.
“Saí por motivos políticos na gestão do ex-prefeito Júnior Dapé, que por não conseguir me tirar da gerência, onde eu tinha muitos bons serviços prestados, alcançando todas as metas de crescimento, coordenando, treinando e capacitando gerentes de unidades da Cesta do Povo em toda a região, ele, juntamente com algumas outras pessoas, fizeram denúncias inverídicas e manifestações caluniosas contra mim, jamais comprovadas”, diz Chico, que continua:
“Se na época tivesse me chamado e dito: Chico, você não é do meu grupo, preciso colocar alguém do meu grupo, ou se você quiser vir para o nosso grupo, eu acho que seria uma coisa muito mais bonita por parte de um homem inteligente. Acho que o que ele fez ficou mais feio pra ele e para as pessoas que ficavam arrodiando e cobrando a minha retirada de lá, do que pra mim que todo mundo conhece desde que cheguei para Itabela em 1974, onde tenho o respeito de todas as pessoas, de todos os níveis, correspondendo esse carinho que recebo com honestidade, com seriedade, e sempre com a verdade”.
“Tenho em meu poder todos os relatórios de vistoria e auditoria feitos à época, comprovando todo o trabalho de confiança e fidelidade com a empresa. Eu jamais teria coragem de retirar um caroço de arroz de lá, porque aprendi que o que não é meu não me pertence”.
Vida que segue
“Se eu fosse uma pessoa desonesta e tivesse praticado o que usaram para denegrir a minha imagem, eu não teria recebido convite de Luciano [Luciano Pinto, Grupo Casarão], onde estou há dezesseis anos, trabalhando satisfeito, feliz e com amor. Tenho certeza que o que eles fazem por mim é porque devo merecer a confiança e a credibilidade deles”, fala Chico Boone, com a voz do coração.
Problemas com a saúde
Há nove anos, desde que perdeu sua saudosa mãe, Chico vem lutando contra uma depressão, e mesmo doente, mesmo sentindo dificuldades, esteve sempre presente, com a compreensão e a confinaça de toda a família O Casarão.
Mas para que pudesse cuidar melhor da sua saúde, teve que se afastar para essa doença que insiste em tentar vencê-lo.
“Minha vontade é me recuperar o mais rápido possível para voltar a fazer aquilo que eu gosto” relata.
Com uma vida digna, decente, uma família maravilhosa, Chico Boone com certeza está se cuidando bem para que o tenhamos com todo vigor por muitos e muitos anos perto de nós, ele que só tem referências elogiosas dos milhares de amigos, como cidadão, profissional e pai de família.
“Não sei como estou nessa situação que estou hoje. Tenho filhos exemplares. Tenho uma esposa maravilhosa, que para mim é também uma mãe, uma amiga. O que me fortalece é esse carinho de tanta gente que sempre gostou de mim, pessoas que às vezes eu nem imaginava que estivessem preocupadas comigo, e que rezam e oram por mim”, finaliza, emocionado.
Saúde perfeita... felicidade agora e sempre... e o carinho e amizade de todos os seus milhares de amigos.
