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SABATINA DA CANDIDATA DILMA ROUSSEFF – PRERROGATIVAS, EVASIVAS E MUITA ADRENALINA

"Queremos continuar a ser um país de classe média", disse a candidata Dilma Rousseff

Por: Clic101
Publicado em 18/08/2014 10:40

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Na série de sabatinas com os candidatos à Presidência da República, a entrevista da candidata Dilma Rousseff concedida ao Jornal Nacional nesta segunda-feira (18) deixou uma marca de prerrogativas concedidas pelos entrevistadores, evasivas da candidata e um nível de tensão patente e nas alturas, de entrevistadores e entrevistada.

Divulgação

Local privilegiado, tempo total extrapolado, perguntas demasiadamente longas, prerrogativas não concedidas aos demais candidatos.

A candidata Dilma claramente se esquivou de responder a questões polêmicas do seu partido, de partidos aliados e do seu governo, como corrupção, escândalos em ministérios, CPIs da Petrobrás, denúncias, troca polêmica de ministros, permissividade do seu partido e tratamento como heróis a condenados e presos do mensalão.

"Sou Presidente da República. Não julgo ações do Supremo, enquanto eu for presidente não externo opinião sobre isso. Não vou tomar posição que me coloque em conflito, isso não é uma questão subjetiva", disse Dilma, evidenciando o clima tenso com os questionamentos dos entrevistadores.

Entre uma evasiva e outra, a candidata admitiu que a saúde é deficitária no país, mesmo após 12 anos contínuos do PT no poder, como enfatisou um dos entrevistadores.

Quanto à economia, a candidata defendeu que seu governo foi o primeiro que enfrentou uma crise sem "arrochar o salário" dos contribuintes, que os índices antecedentes apontam uma melhoria no segundo semestre, além de queda na inflação, e que "ao preparar o Brasil, criamos as condições para colocá-lo no centro de tudo". "Queremos continuar a ser um país de classe média".









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