Publicidade
O município de Eunápolis enfrenta um cenário desafiador com a recente notícia de que o Governo Federal, por meio da Portaria 152, de 11 de dezembro de 2023, da Secretaria de Segurança Alimentar e Nutricional, reduziu em 83% o valor destinado ao Programa de Aquisição de Alimentos para a região. Em 2024, o montante disponível será de apenas R$ 153 mil, em comparação aos R$ 930 mil recebidos em 2023. Esse drástico corte de recursos realizado pelo presidente Lula gera preocupações sobre o impacto iminente nos pequenos agricultores locais, que dependem do programa para garantir a subsistência e a sustentabilidade de suas atividades.
Com esse cenário, a Secretaria Municipal de Agricultura, responsável pela mediação do PAA, traça um novo planejamento para executar o programa neste ano. A prioridade é atender ao maior número possível de produtores locais, tentando reduzir os impactos da redução dos recursos.
Em 2023, Eunápolis recebeu R$ 930 mil do PAA, beneficiando 105 agricultores locais, que recebiam cerca de R$ 12 mil mensalmente. Os produtos adquiridos foram direcionados para 22 entidades assistenciais que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade social.
O secretário de Agricultura, Sandro Lopes, expressou sua preocupação em relação ao cenário desafiador enfrentado pelos pequenos agricultores. “A decisão de Brasília foi tomada sem a oportunidade de contraditório, refletindo os números preocupantes das contas públicas e a crise que assola o país. A expectativa é que, em um ano político como 2024, o presidente Lula reconsidere a alocação de recursos e reavalie a estratégia, possibilitando a injeção de mais recursos”.
Em 2023, Eunápolis recebeu R$ 930 mil do PAA, beneficiando 105 agricultores locais, que recebiam cerca de R$ 12 mil mensalmente. Os produtos adquiridos foram direcionados para 22 entidades assistenciais que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade social.
O secretário de Agricultura, Sandro Lopes, expressou sua preocupação em relação ao cenário desafiador enfrentado pelos pequenos agricultores. “A decisão de Brasília foi tomada sem a oportunidade de contraditório, refletindo os números preocupantes das contas públicas e a crise que assola o país. A expectativa é que, em um ano político como 2024, o presidente Lula reconsidere a alocação de recursos e reavalie a estratégia, possibilitando a injeção de mais recursos”.