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CIDADANIA

´O que nos restam?`, questiona cidadã itabelense sobre a situação geral da cidade e do município


Por: CliC101 | Idalício Viana
Publicado em 24/02/2018 11:54

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Professora, historiadora, empreendedora nos segmentos do comércio e serviços em Itabela, a cidadã Maria Neide Santos Alves, em comentário feito na matéria “ITABELA - Plano de Aplicação enviado pelo prefeito de Itabela à Câmara é uma piada, diz presidente do Legislativo“ publicada pelo Clic 101 no dia 22 próximo passado, tece referências ao estado de coisas reinantes atualmente na cidade e no município de Itabela.

 

 

A indignação da cidadã Neide é certamente a mesma da comunidade itabelense, e vai aqui reproduzida na íntegra (sic) para que os dirigentes municipais de todas as esferas de poder tomem conhecimento, reflitam, especialmente o senhor prefeito, que prometeu fazer, acontecer, alardeando que seria o melhor prefeito de todos os tempos, de fato desça do trono, chegue para perto da comunidade, ouça os bons conselheiros que seguramente os tem e não aqueles que apenas se limitam a dizer o que satisfaz o ego do gestor.

 

À cidadã Maria Neide, de personalidade forte, valores e brilho que não se apagam, a certeza de que a manifestação do seu sentimento, da sua indignação, não foram e não vão ser em vão. Esse exercício de pura cidadania deve ser sempre plenamente exercido, para mostar que as mudanças são possíveis sim, mas com muito trabalho e sem personalismos, com seriedade de fato e trato correto com as coisas públicas, ouvindo os reclamos da sociedade e com ela dialogando para encontrar as soluções que lhe interessam e não aquelas que apenas um ou dois acham que tem que ser.

Talvez a sociedade não queira um prédio escolar suntuoso, de altos custos, mas um ambiente adequado e suficiente para uma educação de qualidade em todas as suas nuances.

 

“O que nos restam” dona Neide, não sem antes parabenizá-la pela atitude e pelo desprendimento, é continuarmos lutando, acreditando, não perdendo a esperança, porque como diz o poeta, “no dia em que perdermos a esperança, pode apagar o arco-íris”.








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