O fato serve para registrar que nem tudo está perdido quando se trata de serviços prestados pelo município de Itabela, onde as pessoas reclamam da saúde, do social, da educação, e também do despreparo e de mau atendimento até por parte de servidores comissionados do alto escalão do governo municipal.
Bom exemplo
O bom exemplo vem do Departamento de Tributos, órgão da Secretaria de Finanças da Prefeitura de Itabela, quando em pleno final de semana, mais precisamente no domingo (25) às 10h32, o departamento comercial do Clic 101 trabalhava na emissão de nota fiscal online através do sistema SIAM do município, o qual estava apresentando instabilidade e não completava o acesso.
Em contato com o Diretor de Tributos, senhor Geilton Pereira Silva, de pronto atendeu nossa mensagem através do WhatsApp, dizendo que iria verificar com o suporte técnico, e tão logo estivesse sanado o problema daria retorno.
Precisamente às 13h43 o diretor Geilton informou que dentro de 30 minutos estaria restabelecido o sistema, o que de fato aconteceu, e às 13h49, bem antes do prazo indicado, enviou nova mensagem:
“Sistema restabelecido, muito grato pelo aviso. Aceite nossas desculpas pelos transtornos e nos colocamos sempre a vossa disposição”.
Luz no fim do túnel
Seguramente ele não é o único servidor do quadro, nem contratado, e nem ocupante de cargo comissionado, mas o exemplo dado pelo senhor Geilton Silva, diretor de Tributos do município, certamente deveria ser o mesmo praticado por todos os servidores públicos, com quem quer que seja que os procure, especialmente nos dias úteis e durante o expediente normal de trabalho.
Vale ainda ressaltar que os exemplos do seu superior hierárquico, Luzival Queiroz – secretário de Finanças e dos servidores do Departamento de Tributos, também fazem parte desta luz que deveria estar sempre iluminando todos os setores da administração pública, com respeito ao cidadão, responsabilidade com a coisa pública, humanização do atendimento, sem a empáfia de algumas figuras de narizes empinados e nada humildes que permeiam o serviço público, mas que felizmente não são a regra, mas a excessão que não deveria existir.
