home > noticias >

2 DE JULHO

Maçonaria comemora Independência da Bahia


Por: Clic101, informações Força e União
Publicado em 03/07/2013 04:20

Publicidade


A Loja Maçônica Força e União de Porto Seguro (Porto Seguro, Centro) se reuniu na manhã desta terça-feira para lembrar o Dia 2 de Julho. A Cerimônia Cívica que celebra a Independência da Bahia contou com a presença de Irmãos Maçons (inclusive de várias Lojas circunvizinhas), dos Grupos Jovens DeMolay e Betel (Filhas de Jó), além de autoridades civis e militares. Após serem hasteadas as Bandeiras do Brasil, do Estado da Bahia e do Município de Porto Seguro, o Professor Francisco Cancela fez breve leitura explanando a importância da data para o Estado e a Nação.

Vale lembrar que a presidente Dilma sancionou a lei que inclui o 2 de julho, dia que marca a independência da Bahia, como data histórica do calendário de efemérides nacionais. A lei número 12.819 foi publicada no dia 5 de junho deste ano no Diário Oficial da União (DOU) e vigora desde então.

Em 2012 o então prefeito Abade assinou a lei número 1000/2012, aprovada pela Câmara Municipal de Vereadores, instituindo as comemorações pela Maçonaria local em parceria com entidades e órgãos públicos, principalmente as secretarias municipais.

Segundo informações, o projeto de lei não prevê que o 2 de julho vire feriado nacional, mas sim o reconhecimento nacional da importância da data histórica.

HISTÓRIA

O movimento de independência na Bahia começou em 1821 e terminou em 2 de julho de 1823. Antes, em 7 de setembro de 1822, foi declarada a Independência nacional, mas as tropas portuguesas ainda resistiam no território baiano.

A Independência do Brasil foi declarada por Dom Pedro I no dia 7 de setembro de 1822. No entanto, o exército português continuava resistindo e, por este motivo, dominava o território baiano, que declarou independência somente um ano depois, em 2 de julho de 1823.

O processo de luta na Bahia representa o rompimento com a presença militar portuguesa, de acordo com o historiador Ricardo Carvalho, da Universidade Federal da Bahia (Ufba). “O fator determinante para o início da luta está ligado ao fato de que as tropas portuguesas instaladas na Bahia não aceitaram a tutela de Dom Pedro I após a declaração unilateral de independência”, explica Ricardo.

A batalha pela independência consolidou o nome de Joana Angélica e outras personalidades que participaram dos conflitos que resultariam na derrota portuguesa. Os personagens ficaram conhecidos como “heróis da independência”. “São a expressão dos vários setores que lutaram. O Corneteiro Lopes é a alma irreverente do baiano. Maria Quitéria, que considero a mais ‘útil’, a nossa coragem de transgredir, e Joana Angélica responde ao nosso lado místico”, relatou o historiador.

 

Secretário de Educação, Miguel Ballejo; Secretário de Obras, Marlus Brasileiro; Procurador do Municipio, Dr Helio Lima; Cel. Cerpa, do 8º Batalhão PM

Fizeram parte ainda das comemorações da Semana 2 de Julho, o II Passeio Ciclístico (realizado no domingo, dia 30/06, e o Almoço de Confraternização (no dia 2/07, na Loja Força e União).
 



Tags:





Comentários do público:

Publicidade
0