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Por 6 votos a favor e 5 contra, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram que as escolas públicas brasileiras podem dar aula de uma religião específica, desde que a matrícula seja facultativa – o estudante e a família decidem se participa ou não.
Votaram a favor os ministros: Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia.
Contra, votaram os ministros: Marco Aurélio Mello, Celso de Mello, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux.
A decisão do STF decorreu de ação da Procuradoria-Geral da República, que defendia disciplina generalista sobre religiões, sem privilegiar um credo.