O impasse no processo eleitoral para dirigentes da Escola Maria d´Ajuda Silva Vieira continua, e uma nuvem de alta intensidade parece continuar pairando no ar, mesmo depois da substituição do membro da chapa e atual diretor da escola, sobre quem o Rotary Club e a Casa da Amizade apresentaram como justificativa para impugnação uma série de questões ligadas à gestão escolar (VER AQUI).
Através da Portaria nº 8 de 04/12/2018 em seu anexo I, a Comissão Eleitoral (CEC) diz que a nova chapa e seus componentes, agora composta pelos professores Emanoel Souza de Oliveira (Presidente), Mariluza de Azevedo Rodrigues Martins e Kátia de Jesus Barbosa (Vice-presidentes), “atendem as exigências previstas... no Edital”.
E na mesma portaria diz que “a manifestação das instituições Rotary Club de Itabela e Casa da Amizade, entidades proprietárias da referida escola conveniada... foi pelo indeferimento da inscrição”.
Na sequência do processo, a Comissão Eleitoral recebeu recurso da chapa sobre a nova impugnação, e acatou sugestão apresentada para alteração/remarcação da eleição para a primeira semana letiva de 2019 (VER AQUI).
DÚVIDAS NO AR
Questionamentos estão sendo feitos sobre os reais motivos das entidades Rotary Club e Casa da Amizade para nova impugnação da chapa com novos membros, se já foi substituído o “alvo da discórdia”, o professor e atual diretor Josmary.
A dúvida é se a reação das entidades seria contra o cabeça da chapa e alvo real da discórdia, professor Emanoel Oliveira; se com a nova composição as duas candidatas a vice-diretoras, professoras Mariluza Martins e Kátia Barbosa seriam alvo da impugnação; ou se motivos outros, inclusive de natureza política, estariam motivando as atitudes dos dirigentes das duas respeitáveis entidades, que a essa altura se submetem a um desgaste sem precedentes diante da sociedade itabelense.