Sexta-feira (26), pela manhã, a APLB Sindicato núcleo Itabela realizou a primeira assembleia após a transição de diretoria, tendo como atual coordenador o senhor Ubiratan Herculano. A reunião aconteceu na Câmara de vereadores.
Em vídeo, o novo coordenador fala sobre os principais pontos comentados em assembleia.
Confira!
Segundo Herculano, a assembleia foi explicativa abordando assuntos que vinham sendo motivo de questionamento da categoria como Copea, plano de carreira, reserva técnica e o interminável assunto precatório.
Sobre a reserva técnica, foi dito pelo coordenador que no próximo ano, quando as escolas devem estar funcionando normalmente, a APLB vai buscar a implantação, já que segundo ele, é direito garantido por lei.
Com as mudanças em relação ao recolhimento feito pelo sindicato junto aos filiados, uma atualização cadastral será feita, através de fichas que serão distribuídas nas escolas.
A diretoria divulgou os novos canais de comunicação da APLB Itabela, sendo um blogue, no endereço eletrônico https://aplb-sindicato-nucleo-itabela.webnode.com , além do WhatsApp (73) 9 8239-8303, e o e-mail aplbsindicato.itabela.ba@hotmail.com.
O atendimento pelo WhatsApp será feito das 8h às 11h30 e das 14h às 17h30, de segunda a sexta-feira.
Dr. Nelson Moreno, assessor jurídico da APLB, falou sobre o Precatório, afirmando que neste mês de agosto o Juiz de Direito da Comarca de Itabela, Dr. Roberto Freitas, deve ter uma decisão final em 1º grau sobre o assunto. Outras movimentações também devem ocorrer no STF, que segundo o coordenador “vem dando indícios o tempo inteiro de que vai sair uma posição favorável aos profissionais da educação que tiveram seus direitos, naquele período, em base de remuneração, retirados ...”.
Outro fato ligado ao precatório é o pedido protocolado junto ao atual presidente do Conselho do Fundef - Valtim Rodrigues Lima, dos extratos das contas onde estão depositados os valores do precatório. Os burburinhos durante a assembleia eram de que estariam sendo retirados cerca de 3 milhões por mês.
Ubiratan afirmou sobre a preocupação em ter o direito reconhecido pela Justiça e não haver nas contas o recurso para ser destinado aos profissionais.
