Com a bandeira "vamos parar o Brasil contra a Reforma Trabalhista, em defesa dos direitos e da aposentadoria”, e também contra a reforma da Previdência proposta pelo governo, além da exigência de saíde de Michel Temer da presidência do país, órgãos e instituições irão aderir à greve geral marcada para esta sexta-feira (30) realizar a segunda greve geral do ano nesta sexta-feira (30).
Veja quais serviços serão afetados na capital baiana:
Bancários - Os bancários decidiram aderir à greve geral durante assembleia realizada no último dia 19. Portanto, nesta sexta-feira as agências estarão fechadas durante todo o dia e só irão reabrir na segunda-feira (03).
Correios - De acordo com o sindicato, os trabalhadores devem paralisar as atividades por 24 horas.
Sindsaúde/BA - De acordo com o sindicato, serão mantidos os serviços de urgência e emergência e os cuidados com os pacientes que serão internados estão assegurados também. Porém, serão paralisados os serviços ambulatoriais, os exames eletivos, as consultas e os demais serviços administrativos. O quadro de profissionais também será reduzido, mas sem comprometer a assistência ao paciente.
Ferroviários - Os trabalhadores do setor ferroviário da Bahia anunciaram que irão aderir à greve geral do dia 30 de junho. Por este motivo, os trens do subúrbio ferroviário de Salvador irão parar por 24 horas.
Policiais civis - O sindicato está mobilizando todos os policiais civis que estão de folga ou férias para que participem dos protestos. Conforme determinação do Supremo Tribunal Federal(STF), a categoria está impedida de realizar paralisações e greves.
Rodoviários – A categoria pretende fechar algumas avenidas da capital baiana em adesão ao movimento. “Vamos participar junto com o movimento fechando algumas avenidas em protesto contra esse desmonte desse governo que quer fazer essas reformas contra o trabalhador, como terceirização, reforma trabalhista, reforma da Previdência”, disse o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Hélio Ferreira.
Outras categorias vão parar?
De acordo com a CUT, a lista de categorias que vão participar do movimento nacional inclui ferroviários; petroleiros; químicos; servidores públicos federais, estaduais e municipais; previdenciários; correios; vigilantes; bancários; metalúrgicos; comerciários; professores; Sintel; Sindiferro; Sindicato dos profissionais em pesquisa; Sindiborracha; Sindicatos da agricultura familiar; Sintercob; e Sindalimentação.