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A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul afirma que 91% das fábricas do estado estão debaixo d'água e prevê uma década perdida.
Toda a atividade econômica do estado foi impactada pelas enchentes e os municípios atingidos correspondem a pelo menos 83% do recolhimento de ICMS, que é a principal fonte de arrecadação do estado.
Uma alternativa estudada pelo setor produtivo é usar uma lei aprovada na pandemia de covid-19 que permite uma série de medidas para mitigar o prejuízo, como compensar dias não trabalhados com antecipação de férias e feriados e a queima de horas extras acumuladas.
As empresas que não estão alagadas também calculam um prejuízo grande por conta da logística e da ausência de funcionários.