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FORTALECIMENTO DA FAMÍLIA

Redes sociais e seu impacto na saúde mental dos jovens

A Bíblia pode ajudar os pais a tomar boas decisões e proteger seus filhos.

Por: Renato Martins / Porta-voz das Testemunhs de Jeová
Publicado em 10/08/2024 15:29
Atualização:10/08/2024 15:35

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O mau uso de redes sociais na infância e adolescência pode ter efeito prejudicial significativo na vida de crianças e jovens, de acordo com pesquisas e estudos recentes.

Sintomas de ansiedade, estresse e depressão têm sido associados à presença desequilibrada e desregrada dos jovens nessas plataformas digitais. Segundo Vivek Murthy, cirurgião-geral dos Estados Unidos, a “crise de saúde mental entre os jovens é uma emergência. E as redes sociais contribuem muito para isso.”

Tivemos recentemente o Dia Nacional da Saúde, em 5 de agosto, tornando apropriado o tom de urgência sobre os perigos das mídias sociais e seu potencial para afetar o desenvolvimento social, educacional, psicológico e neurológico de adolescentes.

“Eu sempre dizia a mim mesma que entraria na rede social só para conferir algumas novidades dos meus amigos. Os 15 minutos viravam duas, três ou mais horas todos os dias”, conta a jovem Maria Amorim, de 17 anos. “Percebi que aquilo estava afetando o meu sono, como eu utilizava o meu tempo e o meu estado emocional, porque vivia me comparando com outros”.

Os pais ou responsáveis têm um papel fundamental nesse cenário. Recorrer à Bíblia em busca de ajuda e orientação tem sido a boa decisão de milhões de famílias em todo o mundo. No site oficial das Testemunhas de Jeová — o jw.org — é possível acessar conteúdo baseado em ensinamentos bíblicos sobre o tema das redes sociais.

Os artigos Autoridade na área da saúde alerta sobre os efeitos das redes sociais nos jovens — O que a Bíblia diz? e As redes sociais estão prejudicando seu filho? — Como a Bíblia pode ajudar os pais são alguns dos recursos no site que, além de matérias, oferece vídeos e animações no quadro branco para pais e filhos.

“As redes sociais podem trazer algum benefício, mas, como pais, precisamos pensar nos perigos e decidir se nossos filhos devem ou não fazer uso delas. Ensino minha filha a identificar e a evitar conteúdos perigosos, estabeleço limites de tempo e como se comportar online”, diz Kênia de Oliveira, que é mãe de uma adolescente de 16 anos.

A jovem Maria Eduarda de Amorim tomou medidas práticas para recuperar o controle e seu bem-estar emocional. “Conversei com meus pais e pesquisamos princípios bíblicos que me ajudaram a superar aquela fase, como por exemplo, o que está em Filipenses 1:10, que diz: ‘Certifiquem-se de quais são as coisas mais importantes’. No site jw.org encontrei muitas dicas úteis, que me incentivaram a passar tempo com meus amigos pessoalmente, a priorizar meu sono e meus trabalhos escolares”.

Para mais informações sobre esse assunto, visite jw.org. O site é acessível em mais de mil idiomas, incluindo a língua brasileira de sinais.








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