Nesta sexta-feira (11/11), servidores públicos de Itabela, ligados a APLB, Sindicato dos Servidores Públicos de Porto Seguro e Região (Sinspor) e Sindicato dos Agentes Comunitários de Combate a Endemias de Eunápolis e Região (Sindiacscer) foram às ruas de Itabela em manifestação, assim como ocorreu em várias cidades do Brasil, em manifestação Nacional contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que estabelece um teto para gastos públicos.
Na manifestação, também foram feitas cobranças com relação a problemas no município de Itabela, como o transporte escolar de qualidade.
Durante todo o tempo os manifestantes, em sua maioria ligada a educação, chamava os pais e alunos a aderirem ao movimento.
Em caminhada, os servidores saíram do Colégio Estadual Antônio Carlos Magalhães e passaram por vários pontos movimentados da cidade, como a “Praça do Fórum”, proximidades do Mercado Municipal - “Mercadão”. Fizeram uma parada de aproximadamente 5 minutos no trevo, em rápida interdição da rodovia BR-101, e seguiram para a frente da Prefeitura Municipal, onde finalizaria a caminhada, mas por decisão da categoria seguiram até a Praça Inocêncio Pereira – “Praça da Matriz” e posteriormente decidiram ainda estender a caminhada por alguns bairros nas proximidades.
Em discurso, algumas lideranças falavam sobre a PEC, afirmando que a proposta significa um retrocesso e que os mais humildes é que sofrerão caso ela entre em vigor.
A PEC chegou a ser citada como “PEC do Diabo”.
O pastor João Miranda, presente no movimento, representava a Ordem dos Pastores e Líderes Evangélicos de Itabela, que mostrou assim adesão ao movimento nacional.
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