Em Cuba, o presidente Raúl Castro acaba de anunciar a proibição de que ruas e monumentos sejam nomeados, como homenagens ao seu falecido irmão Fidel Castro, morto aos 90 anos de idade no dia 25 de novembro.
A decisão, cuja lei deve ser votada na próxima sessão da Assembleia Nacional, é em respeito ao desejo do líder revolucionário de evitar o culto à personalidade, enfatizando que o líder da revolução foi consistente quanto a isso nas suas últimas horas de vida, insistindo que, quando morresse, seu nome e sua imagem jamais seriam usados em instituições, ruas, parques ou outros locais públicos.
Além disso, bustos, estátuas ou outras formas de tributo jamais seriam construídas, afirmou o presidente no último evento de homenagem póstuma ao seu irmão.
