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Quanto tinha no depósito de dinheiro de Geddel? Vereadores respondem


Por: CliC101 / Informe Baiano
Publicado em 05/09/2017 07:40

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A repercussão da operação da Polícia Federal em que foi descoberto um depósito de dinheiro supostamente de Geddel Vieira Lima em um apartamento no bairro da Graça em Salvador criou um grande reboliço nos bastidores da política no país. Na Câmara Municipal de Salvador, foi o principal assunto desta terça (05).

 

Diante de tanta repercussão, o site Informe Baiano resolveu fazer uma enquete com os vereadores. Afinal, quantos milhões de reais tinham no imóvel? Até às 16h foram contabilizados R$ 8 milhões nas malas e caixas.

 

Foto: Divulgalção

Segundo o site, não vão ser divulgados os nomes dos vereadores que responderam o questionamento. Dos 43 edis da Casa, 21 preferiram não opinar, não foram encontrados ou disseram que não sabiam. Ou seja, 22 responderam.

 

Um dos entrevistados disse, inclusive, que o cálculo é simples: segundo ele, cada 15 centímetros quadrados representam R$100 mil. Ele acredita que estavam no imóvel R$50 milhões.

 

Dez vereadores afirmaram que tinham 10 milhões de reais. Outros dois acreditam que o número correto é R$12 milhões. Já para quatro vereadores, o valor seria R$15 milhões. Outro dois opinaram em R$20 milhões. Um vereador disse que seriam R$35 milhões, um que eram R$27 milhões e por fim, um afirmou que o valor é R$19 milhões.

 

De onde vem esse dinheiro?

O valor apreendido ainda não foi divulgado. A Polícia Federal só conseguiu chegar ao depósito de dinheiro que seria ligado ao ex-ministro baiano Geddel Vieira Lima, em Salvador, após um telefonema. No despacho do juiz federal Vallisney de Oliveira, que autorizou as buscas, consta o exato endereço onde as caixas e malas de reais foram encontradas: Rua Barão de Loreto, Edifício Residencial José da Silva Azi, no bairro da Graça.

 

A denúncia dava uma dica de que o imóvel é pertencente a Sílvio Silveira, mas estava cedido a Geddel para “guardar caixas com documentos”.

 

O juiz entendeu, com base nos relatórios da Polícia Federal, que “há razões de que no supracitado imóvel existam elementos probatórios da prática de crimes relacionados na manipulação de créditos e recursos realizadas na Caixa Econômica Federal”.








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