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FRATERNOS

Justiça nega pedido de prisão de prefeitos que teriam fraudado contratos de até R$ 200 milhões; secretários são levados pela PF

Na operação, o secretário de administração de Eunápolis foi preso e a secretária de saúde de Porto Seguro, junto com um funcionário da cidade, foi conduzida coercitivamente

Por: CliC101 | BNews
Publicado em 07/11/2017 09:18

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Pedidos de prisão temporária feitos pela Polícia Federal (PF) na Operação Fraternos contra a prefeita de Porto Seguro, Cláudia Oliveira, do seu marido e prefeito de Eunápolis, Robério Oliveira, e do prefeito de Santa Cruz Cabrália, Agnelo Santos, todos do PSD, foram negados pelo Tribunal Regional Federal da 1º Região (TRF1).

 

Conduzidos coercitivamente, segundo o delegado Alexsander Dias, há a possibilidade de prisão preventiva dos três, o que será avaliado durante depoimento dos acusados.

“Se a gente achar que haja risco da investigação, não só eles, como outros podem ser presos”, disse o delegado Alecxander Dias ao Bahia Notícias.

 

Na operação, o secretário de administração de Eunápolis foi preso e a secretária de saúde de Porto Seguro, junto com um funcionário da cidade, foi conduzida coercitivamente.

 

Estão sendo cumpridos 21 mandados de prisão temporária, 18 de condução coercitiva e 42 de busca e apreensão, na deflagração da #OpFraternos que combate fraude de R$ 200 milhões.

 

Os policiais identificaram uma verdadeira “ciranda da propina” na qual as empresas dos parentes revezavam as vitórias das licitações para camuflar o esquema e, em muitos casos, chegavam ao extremo de repassar a totalidade do valor contratado na mesma data do recebimento a outras empresas da família.








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