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Acusado pelo Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário (Sinpojud) de cometer supostas “pedaladas fiscais” durante a gestão, o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargador Eserval Rocha, pode ser afastado do cargo, caso o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aceite a denúncia.
Segundo denúncia do sindicato, o desembargador, ao invés de lançar as férias dos magistrados em dezembro de 2014, somente o fez em janeiro de 2015, para não ultrapassar o limite prudencial com despesas na folha de pagamento, conforme estabelecido na Lei de Responsabilidade Fiscal.