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TRIÂNGULO AMOROSO

Mulher é presa acusada de tramar a morte de carteiro pra ser exclusiva do amante em Itamaraju

Wellington trabalhava na agência dos Correios de Itabela até pouco tempo atrás e foi transferido para Itamaraju

Por: CliC101 / Reprodução Teixeira News
Publicado em 19/02/2016 07:55

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Foi presa nesta quinta-feira, dia 18 de fevereiro, no Hospital Municipal de Teixeira de Freitas (HMTF), onde acompanharia o marido baleado para uma cirurgia no maxilar, Luciana de Jesus, acusada de associar-se ao amante, até agora identificado pelo prenome de Eric, para matar o funcionário da agência dos Correios de Itamaraju, Wellington de Araújo Santos, de 35 anos, baleado numa das pernas e na boca, crime ocorrido no início da noite desta última quarta-feira, dia 17 de fevereiro, em plena avenida Getúlio Vargas, centro itamarajuense.

Segundo o delegado Marco Antônio Neves, que está respondendo interinamente pela Polícia Civil no município de Itamaraju, Luciana, que vivia maritalmente com o carteiro Wellington, também mantinha um relacionamento extraconjungal com um elemento de prenome Eric, esse que está foragido e teria envolvimento com o tráfico de drogas.

Querendo ter exclusividade no caso com Luciana, segundo Neves, Eric teria falado com a amante que iria mandar matar o carteiro Wellington. Para tal ele contratou Eric Barreto Sales, de 28 anos, que está preso e confessou o crime, entregou-lhe um revólver e encomendou o homicídio. Luciana, segundo o delegado, em nenhum momento se opôs à morte do marido, tendo permanecido calada e acompanhado o carteiro durante sua luta pela vida no Hospital Municipal de Itamaraju (HMI), com complicações graves em seu estado de saúde, após ter o maxilar fraturado e vários dentes quebrados por um dos projéteis que lhe acertaram.

Presa em Teixeira de Freitas, Luciana foi inicialmente levada à Delegacia da Polícia Civil de Itamaraju (DEPOL), onde segundo o delegado Marco Antônio Neves, confessou ter ciência da trama macabra para assassinar o marido e por isso foi indicada em flagrante como partícipe no crime de homicídio tentado. Como a carceragem itamarajuense não possui celas para mulheres, Luciana acabou sendo transferida para a ala feminina do Conjunto Penal de Teixeira de Freitas (CPTF), onde vai permanecer à disposição da Justiça

O estado de saúde da vítima

Wellington, que trabalhava na agência dos Correios de Itabela até pouco tempo atrás e foi transferido para Itamaraju, não estaria correndo risco de morrer, apesar de ter que passar por um longo tratamento para reconstituição da parte óssea do maxilar e da arcada dentária. Ele terá que ser acompanhado por um buco-maxilo, médico cirurgião especialista em face. (Por Ronildo Brito e Lênio Cidreira)

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