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PARTILHA DA PROPINA

Geddel ficava com até 65% de propinas em época da Caixa Econômica, diz operador


Por: CliC101 | BN
Publicado em 13/10/2017 09:30

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Foto: Reprodução

Geddel Vieira Lima ficava com 60% a 65% do valor arrecadado com propina na Caixa Econômica Federal, segundo relato do operador Lúcio Funaro à Procuradoria-Geral da República (PGR).

A informação foi passada por Funaro no dia 23 de agosto, segundo a Folha, quando ele prestou depoimento à PGR.

 

Ligado ao PMDB e a Eduardo Cunha, o operador teve o acordo de delação homologado pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF).

 

Segundo Funaro, a porcentagem de Geddel foi acordada assim que o baiano assumiu a vice-presidência de Pessoa Jurídica da Caixa, em 2011.

 

Conforme Funaro, depois da parte de Geddel, o operador e Eduardo Cunha dividiam o resto [40% a 35%]. Ainda no depoimento, Funaro disse que Cunha funcionava “como se fosse um banco de corrupção de políticos” e havia “uma fila de gente atrás dele”.








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