A performance administrativa e política na gestão da prefeita de Eunápolis, Cordélia Torres, parece incomodar, desestabilizar e desmistificar as intenções nada republicanas de pessoas agora fora do poder, talvez ainda inconformadas com os reveses políticos em suas vidas, gente que talvez se julgue dona da verdade ou única capaz de conduzir os destinos de Eunápolis.
Como em um conhecido dito popular, que essa gente calce as sandálias da humildade e se contente em lutar para não deixar escurecer de vez a penumbra do seu “fifó de azeite”; que não queira apagar a luz própria de uma estrela reluzente que tem mostrado na prática uma administração diferenciada, humanizada, socialmente justa, econômica e financeiramente responsável, atuante em todos os setores, conduzida por uma equipe técnica qualificada, fazendo e cumprindo tudo aquilo que a população espera e deseja.
Talvez o que alguns desejassem, mas que não vêem acontecer, seria o silêncio da prefeita, que segue firme e a passos largos passando com sua caravana, sem dar guarida a farpas e exercícios de adivinhação em alguns canais de desafetos e saudosistas, aqui e acolá, pouco ou nada preocupados com o sucesso e o bem estar do povo de Eunápolis.
De um interlocutor eunapolitano, ouvimos uma colocação simples e objetiva: “A resposta a picuinhas e maus agouros dos desalojados da prefeitura de Eunápolis, é o trabalho sério da atual administração, inclusive no respeito aos poderes constituídos, à Câmara de Vereadores, cujos integrantes acompanham todos os passos da administração e com o Executivo analisa e define com responsabilidade tudo aquilo que se destina ao bem comum da coletividade”.
Eunápolis tem questões muito mais relevantes a serem tratadas do que se ater a querelas e futricas.