A disputa para uma cobiçada candidatura ao honroso cargo de prefeito, pelo menos em Itabela, parece já ter sido dada com recente matéria plantada no noticiário jornalístico, vinda de integrante do grupo do prefeito Luciano Francisqueto.
As dúvidas são os reflexos do que pode acontecer dentro do grupo, que teria também outros pretensos postulantes, e que, a boca pequena, estariam bem posicionados em sondagens feitas junto à população, informações que não chegam ao conhecimento público nem dos veículos de comunicação, certamente por não terem o devido respaldo legal.
Muita água ainda vai passar por baixo da ponte até que as arestas políticas sejam aparadas, e que o prefeito Francisqueto conduza o processo com cautela para não deixar sequelas como as que aconteceram no pleito anterior.
Como cautela e caldo de galinha não fazem mal, mesmo com o poder em mãos e com o respaldo de uma gestão municipal bem sucedida até então, talvez seja o caso de alertar que alguns incautos não estejam levando em conta as forças das oposições, as articulações do Poder Legislativo Municipal, as interferências dos poderes governamentais estabelecidos e de deputados e políticos influentes que procuram defender o seu “pirão primeiro”, além de entender que existem grandes diferenças entre angariar simpatia e voto para si, e pedir e transferir voto a terceiros.
