“A saída seria um credenciamento pelo SUS, mas os gestores não se sensibilizaram, apesar de uma campanha vigorosa feita nos últimos dias nas redes sociais e na mídia local e regional. O retrocesso social disso reflete a realidade do país. Que Deus proteja a todos e desejo que não precisem de uma UTI. Discutimos a implantação de uma faculdade privada de medicina e ao mesmo tempo não conseguimos manter uma UTI. Que Deus proteja a todos. Voltamos 30 anos no tempo”.
Assim se manifestou o médico neurologista Pablo Loureiro acerca do fechamento de metade dos leitos da UTI do Hospital AMES, recém inaugurada em Eunápolis, uma necessidade extrema da população, diante da carência de atendimento e sobrecarga nos hospitais públicos, Regional de Eunápolis e Luiz Eduardo em Porto Seguro.