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Foi divulgada na última sexta-feira (04) pela Fundação Oswaldo Crus (Fiocruz), órgão vinculado ao Ministério da Saúde, a constatação do vírus Zika ativo, com potencial de infecção, em amostras de urina e saliva de pacientes. No entanto o Ministério da Saúde publicou uma nota de esclarecimento em sua página na rede social, que a tal constatação ainda não é suficiente para afirmar que pode haver o contágio e que serão necessários outros estudos.
A publicação recomenda que se tenha cuidados, assim como para outras doenças: evitar compartilhar objetos pessoais como escovas de dentes e copos, além de lavar as mãos. Ressalta ainda que “Os maiores cuidados tem que ser tomados pelas grávidas, que já devem se proteger contra o mosquito aedes aegypti”.