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VEÍCULOS

Emplacamento de veículos novos tem alta em março, mas trimestre permanece em queda


Por: Reprodução FENABRAVE
Publicado em 04/04/2017 09:50

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A Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores apurou, nesta segunda-feira, 3 de abril, o desempenho do setor automotivo no mês de março e do acumulado de 2017.

 

Para o setor da distribuição de veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos) o mês de março apresentou crescimento de 37,91% em relação a fevereiro. Foram emplacadas 282.631 unidades em março, contra 204.933 no mês anterior. Já na comparação entre o mês de março 2017 e o mesmo período de 2016 (293.900 unidades), o setor registrou baixa de 3,83% nos emplacamentos este ano.

 

Na avaliação do acumulado do primeiro trimestre, houve retração de 10,81% para todos os setores somados (foram emplacadas 711.695 unidades, contra 797.967 no mesmo período de 2016).

Mesmo com queda acumulada, os emplacamentos demonstram sinais de recuperação, na avaliação da Fenabrave.

 

Os segmentos de automóveis e comerciais leves apresentaram alta de 38,86% em março, totalizando 183.850 unidades, contra 132.398 em fevereiro. Se comparado com março do ano passado (173.258 unidades), o resultado aponta um crescimento de 6,11%. No entanto, no acumulado do ano, esses segmentos caíram 1,12% (foram comercializadas 459.806 unidades de janeiro a março, contra 465.026 no mesmo período de 2016). Para o presidente da Fenabrave, a alta no mês de março foi fortemente impactada pelos cinco dias úteis a mais em relação a fevereiro, mas os sintomas de recuperação já começam a aparecer. “Na comparação, em dias úteis, a variação diária, em março, foi positiva em 8,53%, o que demonstra uma sinalização positiva. Apesar da manutenção das incertezas políticas e econômicas do País, acreditamos que a curva de queda no acumulado deverá arrefecer para que possamos ter um crescimento moderado até o final deste ano”, pondera Alarico Assumpção Júnior.

 

Na avaliação da entidade, uma possível recuperação deverá ocorrer no segundo semestre deste ano, dependendo dos rumos da política e economia do País.








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