Por causa dos exames toxicológicos que se tornaram obrigatórios desde o início de março, cerca de sete mil motoristas profissionais nas categorias C, D e E estão impedidos de tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
O Detran-BA alega que os laboratórios credenciados para fazer o exame na Bahia "sequer estão informados de como é esse procedimento".
A CNH só pode ser impressa depois que o laboratório inserir o resultado do exame no documento, através do Sistema de Registro Nacional de Condutores Habilitados (Renach), e em razão do impasse no procedimento estabelecido pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), os motoristas não conseguem renovar suas habilitações ou mudar a categoria.
Dói no bolso
O exame para detectar se o condutor consumiu drogas ilícitas nos últimos 90 dias custa entre R$ 258 e R$ 500.