“Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excederá ao de rubis”.
Esse foi o slogan estampado na camisa que trajava todos os cerca de setenta familiares que se fizeram presentes nas comemorações dos 80 anos (04/06/1937) de Iraildes Souza Oliveira, ou, simplesmente, Dona Irá, como carinhosamente é chamada por todos, inclusive os muitos amigos que a rodeiam e a admiram.
Com o espaço de eventos da Igreja Batista em Itabela lotado, Dona Irá entrou garbosa pelo centro do salão, linda, sorridente, trajando um vestido longo costurado por ela própria, ladeada pelos filhos Enildo e Evanilce, sob aplausos intensos, efusivos, carinhosos e emocionados de todos os presentes.
Depois de ter perdido o seu fiel companheiro Elzo no ano de 1998, Dona Irá, baiana de Itacaré, encontrou forças para continuar criando com muita dignidade seus 12 filhos, que ela chama de “minha herança” (Enildo, Eliane, Euza, Eraldo, Emanoel, Edilene, Marivaldo, Antônio, Elizabeth, Evanilce, Maria, Edson), além do Ismael, carinhosamente tratado pela família como “agregado”, e cuidar bem dos genros e noras, que chama como “minha outra metade” (Pedro, Deusa, as duas Marias, Jairo, Lú, Ederson, Manoel, Henrique e Marcia), que juntamente com os 27 netos e os 15 bisnetos, constituem uma prole invejável.
Dos seus cinco irmãos, dois estavam presentes (Ivaldo e Dalva), três não puderam comparecer (Rosa, Lena e Ernesto), e os festejos receberam também as presenças de cunhados e sobrinhos das famílias Oliveira e Machado, além de amigos mais ímtimos.
Seu filho mais velho, Enildo, encarregado de transmitir mensagem em nome de todos, visivelmente emocionado, disse ser Dona Irá “uma mulher segundo o coração de Deus”, e fez uma bela evocação: “Só quero pedir a Deus uma coisa: o desejo de amá-la mais... e mais... e mais”, entregando em seguida à aniversariante um grande pôster como lembrança do aniversário de 80 anos.
Além de cânticos e louvores, também foram prestadas homenagens muito emocionadas pela sua filha Evanilce, sua irmã Dalva, o neto Danielzinho, Pastor José Ademilson e Pastor Manoel Menezes.
Por Idalício Viana
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